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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Os impactos do ser humano na natureza

Estamos vivendo em um mundo capitalista que não pensa nas conseqüências em que gastos excessivos podem causar ao meio ambiente. Temos como exemplo o desmatamento em florestas, a utilização das queimadas e construção de fábricas em lugares indevidos. Porém, tudo ocorre por culpa do ser humano. Este pensa que se cada um fizer a sua parte nada mudará, porém mal ele pode saber que um ato que seja ecológico e consciente pode transformar o nosso planeta.

Quantas vezes, diariamente, presenciamos ações tão comuns como um carro jogar lixo pela janela, pessoas que jogam lixo na rua, a poluição de veículos.

Tudo isso pode mudar, basta somente uma mudança de pensamento. Se pararmos para pensar o quanto fará diferença se não jogarmos o lixo fora da lixeira: bueiros deixarão de ser entupidos; enchentes deixarão de ocorrer.

Há um modo muito simples e pratico que toda a população deveria adotar: a RECICLAGEM.

Mas o que é a reciclagem? Nada mais nada menos que a reutilização de materiais que não são mais utilizados para a realização de outros.

O que ganhamos com a reciclagem? Se todos passarmos a ter o habito de realizá-la, o meio ambiente será menos explorado, pois não será necessária a retirada em grande escala de matéria-prima da mesma.

Devemos, primeiramente, antes de realizar qualquer projeto, pensar na NATUREZA e pensar nas conseqüências que o tal projeto lhe poderá causar. A consciência de que o meio ambiente não é um recurso renovável deve estar explicito a todos e é por isso que devemos cuidar dele com carinho para que possamos viver no futuro.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Agricultura intensiva reduz aquecimento global

Um estudo realizado em Washington concluiu que de modo geral, a intensificação da agricultura ajudou a retirar o equivalente a 600 bilhões de tonelada de CO2 da atmosfera – cerca de um terço de toda a emissão de gases-estufa entre 1850 e 2005.
Essas emissões foram reduzidas e aumentou o rendimento das plantações, porém, foi necessário aumentar a quantidade de defensivos agrícolas, fazendo com que os gases estufa derivados da manufatura desses defensivos, também aumentassem. No entanto segundo a matéria, isso é compensado pelas emissões que são evitadas ao se deixar terras cultiváveis sem manejo.
Estudos realizados na Áustria contestam esta conclusão pois não leva em consideração os efeitos tóxicos dos defensivas na saúde dos agricultores, a degradação do solo e o sofrimento animal.
David Pimentel da Universidade de Cornell, uma autoridade em agricultura orgânica, também contesta este estudo, pois, experimentos de mais de 20 anos em produções de milho e soja, consomem 30% menos energia de combustíveis fosseis ao mesmo tempo que joga carbono no solo.


Fonte: Folha.com - 16.06.2010 22h56

Motivo do Aquecimento Global

O Aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.

O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.

Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.

Conseqüências do aquecimento global

- Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;
- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (
Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;
- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;
- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.
Protocolo de Kyoto

Este protocolo é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os
Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país. Entre outros acordos.


Esse vídeo mostra que uma hora, tudo vai voltar para você:

http://www.youtube.com/watch?v=FfbSxW3wPUQ&feature=related


Thaís Bevilacqua e Laura Kfouri - 194


Técnologia permite reciclagem de materiais "difíceis"

Resíduos menos coletados, como embalagens de salgadinhos e de leite longa-vida, podem virar matéria-prima novamente.

O que fazer com embalagens de salgadinhos, bandejas de isopor, embalagens longa-vida? Embora cada vez mais presentes no dia a dia, esses resíduos são considerados difíceis de reciclar, pois têm menos valor comercial que outros materiais, como latas de alumínio, papelão e garrafas PET. Mas o cenário começa a mudar: já existem tecnologias no Brasil para transformar o que era lixo em novas matérias-primas.

Um exemplo são as embalagens feitas com o plástico tipo Bopp (sigla para película de polipropileno biorientado). O material, presente em embalagens de alimentos ? como salgadinhos, biscoitos, café, sopas instantâneas ?, praticamente não é recolhido por cooperativas de catadores. Mas a empresa americana TerraCycle, que no início do ano iniciou atividades no Brasil, especializou-se em fazer com que o material volte à indústria.

“O Bopp é um plástico e por isso pode ser reciclado. Nosso trabalho é desenvolver produtos que possam ser fabricados com o material”, diz Guilherme Brammer, presidente da TerraCycle. Entre os produtos que podem ser feitos com as embalagens de salgadinhos estão mochilas, embalagens de cosméticos e até autopeças, como para-choques.

A reciclagem do Bopp está ajudando a resolver um problema da PepsiCo, fabricante dos salgadinhos Elma Chips. A empresa acabou de colocar no mercado os primeiros displays ? espécie de prateleira que expõe os produtos nos pontos de venda ? feitos 100% com embalagens de salgadinhos recicladas. “O que era descartado virou matéria-prima de novo, fechando o ciclo”, diz Olivier Weber, presidente de Alimentos da PepsiCo.

Segundo ele, trata-se do primeiro display feito com material reciclado das próprias embalagens da empresa. Até o fim do ano, a meta é retirar 13,5 milhões de embalagens do ambiente, em todo o Brasil ? cada display consome 675 embalagens em sua fabricação. A empresa quer exportar a tecnologia brasileira para o resto do mundo.

Desafio. As embalagens longa-vida produzidas pela empresa sueca Tetra Pak também já estiveram na mira de ambientalistas. As caixinhas eram consideradas difíceis de reciclar, por serem formadas por um amontoado de camadas: seis no total, sendo quatro de plástico, uma de papelão e outra de alumínio. “O maior desafio foi desenvolver uma tecnologia que permitisse a separação de todas as camadas. Hoje, isso é possível”, diz Fernando Von Zuben, diretor de meio ambiente da Tetra Pak.

Segundo ele, existem várias tecnologias que permitem reciclar o material. Uma delas, realizada em uma usina em Piracicaba (SP), separa todas as camadas, e os materiais retornam às respectivas indústrias. Outra, semelhante a um grande liquidificador, separa o papelão, mas o alumínio e o plástico permanecem unidos, o que forma um aglomerado ideal para fazer produtos como telhas, compensados, móveis, lixeiras, canetas e objetos de decoração.

O desenvolvimento dessas tecnologias já permite que 25% das embalagens Tetra Pak consumidas no Brasil sejam recicladas. Mas ainda é pouco. Telhas e compensados feitos com o material tiveram grande aceitação na construção civil, e hoje falta material. “Existem mais de 30 indústrias que usam essas embalagens recicladas como matéria-prima. É preciso aumentar a coleta seletiva.”

Caio Gasparetto e Felipe Pinho - 194

quarta-feira, 23 de junho de 2010

O Sistema e a Vida


Hoje em dia vivemos em um mundo capitalista que tem como principal objetivo lucra e lucrar assim gerando um ciclo interferindo na vida de muitos cidadãos, esse sistema econômico é induzido pelo homem e aceitado por nós, que contribuímos
tendo uma vida econômica ativa. Essa forma de economia que nosso pais e
muitos outros adotam, vem destruindo ainda mais a natureza que temos em
nossa vila, cidade, estado, parques e até mesmo no pais. Estamos destruindo
nossa identidade vista internacionalmente, e conseqüentemente mudando
nossa imagem em relação aos outros países.

Esse estilo de vida ja adotado por muitos cidadaos brasileiros é o que dificulta ainda mais
o governo a convense-las a nao produzir sem destruir. Porém hoje em dia não temos mais condições de nos desviar do mundo capitalista, vivemos, somos felizes, e o pior, necessitamos dele para sobreviver e para satisfazer necessidades que nao poderiam faltar, um exemplo disso seria o tenis ultilizado por mim ou por você que também faz parte desse mundo capitalista e consumista onde vivemos, nossa roupas, nossa comida e etc.

O tema que critico hoje é um dos assuntos mais tratados atualmente em reuniões mundiais como em pequenas reuniões de parques nacionais onde possuem uma boa vegetação e também se preocupam com o meio ambiente e o futuro do país. Embora nesse mundo existem muitas pessoas preocupadas em lucrar e lucrar, existem outras que lutam pelo mundo melhor em todos os aspectos não apenas econômicos mais sim sociais e políticos, estas pessoas importadas com o melhor bem estar da sociedade tem como objetivo acabar com a desigualdade e conseqüentemente acabando com o sistema capitalista implantado na maioria dos países nos dias de hoje.




Crítica:


Para mim esse método seguido pelas pessoas de diversas classes sociais e diversas etnias
é uma prova de que o ser humano saiba e tem o desejo de não querer participar dessa economia ele involuntariamente participa, e satisfaz o desejo do produtor que conta com nós pois somos nós que movimentamos, aceitamos e ajudamos a quem necessita de lucro e põem esse fator como o mais importante de sua vida. Eu sou um exemplo de cidadão que contribuo para o lucro dos empresários e donos de empresas. Tenho a consciência de que estou agindo errado, porém como já explicito no texto necessitamos de " contribuir " para que o mundo esteja na forma que está, nossa necessidade é mais importante que nosso pensamento e nossas idéias no mundo de hoje.


Gabriel José e Victor Mathias 193

Desmatamento

Com uma perda de 13 milhões de hectares de florestas no mundo a cada ano, principalmente na América do Sul e na África, o desmatamento continua em um "ritmo alarmante", aponta um relatório da Organização da ONU para a Agricultura e Alimentação (FAO) divulgado nesta segunda-feira.
O estudo analisa os recursos florestais de 229 países e territórios de 1990 a 2005, e representa o trabalho "mais exaustivo de que se dispõe atualmente", segundo a FAO. As florestas ocupam hoje em dia cerca de 4 bilhões de hectares, ou 30% da superfície habitável do planeta, o que equivale a uma média de 0,64 hectare por habitante.
"O desmatamento, principalmente a conversão de florestas em terras agrícolas, prossegue em um ritmo alarmante, e faz cerca de 13 milhões de hectares desaparecerem por ano", destaca o relatório. "Ao mesmo tempo, a plantação de árvores, a reabilitação de paisagens e a extensão natural das florestas reduziram de forma significativa a perda líquida de superfície florestal", dizem os autores do estudo.
A diferença entre destruição e reflorestamento traduziu-se no período 2000-2005 na perda "líquida" de 7,3 milhões de hectares por ano de superfície florestal. Essa cifra é inferior à registrada na década 1990-2000, quando as perdas líquidas médias eram de 8,9 milhões de hectares por ano, lembra a FAO.
Entre 2000 e 2005, a superfície florestal aumentou em cerca de 2,8 milhões de hectares por ano, embora represente menos de 5% do conjunto de florestas. Um total de 140 milhões de hectares são destruídos por ano devido aos incêndios ou "agentes destrutivos", como insetos e doenças.
Dois terços das florestas estão concentrados em 10 países: Rússia (809 milhões de hectares), Brasil (576), Canadá (310), Estados Unidos (303), China (197), Austrália (164), República Democrática do Congo (134), Indonésia (88), Peru (69) e Índia (68).
As duas regiões que registraram a maior destruição de florestas entre 2000 e 2005 foram América do Sul e África, onde foram perdidos 4,3 milhões e 4 milhões de hectares por ano, respectivamente. A Ásia foi a única grande região onde essa tendência se reverteu. O continente registrou "um aumento líquido de florestas nesse período, principalmente devido ao reflorestamento em larga escala na China", destaca o relatório.
Em nível mundial, mais de um terço (37%) das florestas são do tipo primário, ou seja, sem sinal visível de atividade humana e onde os processos ecológicos não foram sensivelmente perturbados. Mas essas florestas primárias "sofrem um declínio em massa, devido à intervenção humana", e essa rápida destruição continuou nos últimos cinco anos, apesar dos esforços de países como Japão e Malásia, lamenta a FAO.
Diretamente afetada pelo desmatamento, "parte das espécies raras de árvores e aquelas cujo valor é muito alto correm o risco de extinção", e em média 5% das espécies nativas de um país "estão em risco ou risco crítico de extinção", aponta o relatório.

Ao falar sobre o tema desmatamento precisamos levar em consideração muitos fatores, como por exemplo o que isso irá afetar nas gerações futuras. Desmatamos com o ínico objetivo de suprir nossas necessidades, fornecendo assim matéria prima para industrias. Ao invés de pensarmos nos nossos próprios interesses, devemos pensar nas gerações futuras que estão vindo por ai, e se não cuidarmos disso tudo agora vão ser talvez nossos filhos que irão sofrer as consequências de tudo o que estamos fazendo hoje.

Leonardo - 19 193
André - 04

Aquecimento Global


Introdução:

Nos últimos dias, do mundo inteiro fala sobre o aquecimento global, as mudanças climáticas. Esta tendo mudanças muito rápidas no mundo e com efeitos devastadores como nos últimos anos.
A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados,
ciclones atingem o sul e o sudeste brasileiro número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc.), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infravermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O
desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.
Conseqüências do aquecimento global - Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, pode ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;- Ondas de calor: região de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.

Fonte: http://www.suapesquisa.com/geografia/aquecimento_global.htm

Critica:
O aquecimento global, só está acontecendo por que nós seres humanos estamos tentando modificar o que nós não podemos. Muitas pessoas que sabem, ou acham que sabem sobre o aquecimento global não mudam sua postura diante do fenômeno global. Os automóveis, queimadas nas florestas, poluição dos rios, tudo isso contribui para o aquecimento acontecer mais aceleradamente no mundo. O que todos não pensam é que seus filhos, ou seus netos que vão viver nesse mesmo mundo que nós vivemos, irão sofrer bem mais do que nós nos dia atuais, devido ao seu ato de hoje.

Fernando F. Campos JR
192

Existem sempre dois caminhos



Hoje em dia todos dizem como o mundo está se acabando e que devemos mudar. Mas é fato que falar é infinitamente mais fácil que fazer, afinal, quem abriria mão daquele banho longo e quente? Nós sabemos que não seríamos capazes. E provavelmente muitas outras pessoas. Porém, só porque é difícil, ou "infinitamente" difícil, não quer dizer que seja impossível. Porque, como foi dito milhares de vezes e até o The Killers já mencionou, "Este é o mundo no qual vivemos, e não podemos voltar atrás".

O fato, é que não precisamos voltar atrás, podemos seguir em frente, mas sem deteriorar ainda mais o mundo que já exaurimos de maneira quase criminosa. É para isso que os cientistas estão empregando seu tempo e inteligência (e muitos bilhões diga-se de passagem), para que possamos investir em um futuro no qual nossos filhos não terão de medir a quantidade de água que bebem, ou se sentir envergonhados em dizer que demoram dez minutos para tomar banho, como acontece com muitos. Essas pessoas brilhantes, tentam de maneira desesperada criar um futuro do qual poderão se orgulhar. Então, por que não podemos participar desse projeto também? Não seria incrível poder dizer às próximas gerações "Sim, eu estava lá quando todos decidimos mudar nossos hábitos. Estava lá quando determinamos que criaríamos um futuro o qual vocês pudessem aproveitar".

Veem como soa bem?

E não dizemos isso porque nos pareceu adequado, ou porque fomos obrigadas, mas porque é algo real. Isto é real. É assustador sim, nossa vontade agora mesmo é esquecer tudo isso e fazer outra coisa, mas o pensamento de viver no mundo que todos ultimamente divulgam com tanto fervor nos apavora.

Então agora dizemos, exclamamos, bradamos! É hora de mudar. Escolhamos nossa própria estrada.

Lama --> Energia

Uma lama que antes era desperdiçada e jogada no mar causando um leve impacto ambiental, agora terá uma nova utilidade; milhões de toneladas serão aproveitadas de forma mais produtiva e que não causará danos ao meio ambiente.

O projeto visa, criar uma Unidade de Tratamento de Sedimentos de Dragagem, que será instalada ainda este ano no município gaúcho do Rio Grande, ou seja em Porto do Rio Grande.

A dragagem consisiste no processo de aspiração da lama no solo oceânico a fim de manter a profundidade para permitir a navegação. A ideia é de utilizar os sedimentos retirados da dragagem para a utilização como fonte alternativa de energia ecológicamente sustentável.

O projeto está tendo o apoio financeiro da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, do Porto do Rio Grande e da Fundação Universidade Rio Grande do Sul (Furg).

Quando surge uma nova forma de energia renovável no Brasil e no mundo, é sempre um grande avanço na tecnologia, que nos dias atuais está trabalhando muito para que possa existir um futuro rico em recursos naturais. Como a energia fornecida pelo petróleo não é renovável e polui de forma exessiva o meio ambiente,''abrindo um buraco'' na camada de ozônio de nosso estimável Planeta Terra e aumentando a nossa exposição aos raios UV liberados pelo Sol.
Energia renovável é sempre algo bom, pois com os recursos da Terra sendo utilizados de forma predátoria e não sustentável , algum dia eles virão a se extinguir. Há uma previsão de que os recursos da Terra podem não ser suficientes para a atual população mundial em 50 anos, e estima-se que o número de seres humanos pode passar de quase 7 bilhões para 9,5 bilhões. Ou seja, em um futuro não muito distante é provável que nossos recursos não sejam suficientes para todos.

Grupo:

Helena Navarro - nº06

Luca Fasciolo - nº09

Milena Rodrighero - nº18

Acesse a notícia original AQUI

O desmatamento

Um grande número de árvores que não são brasileiras, como Jaqueiras e Leucenas são espécies que competem de maneira agressiva com as árvores nativas, privando-as do pouco espaço que resta em nossas florestas. Para se ter uma ideia do problema, até mesmo o Pau Brasil,que deu nome ao nosso país, encontra-se na lista do IBAMA de espécies ameaçadas de extinção. Isso sem citar as que já foram extintas. Somente as plantas nativas podem recuperar a ordem conquistada ao longo de milhões de anos de evolução. O video abaixo feito por outros estudantes mostra o que queremos disser:


Para que as tragédias mostradas no video nao aconteçam de forma catastrofica devemos fazer nossa parte ajudando a natureza diminuindo o caonsumismo exagerado principalmente com a matéria prima utilizando materias reciclaveis O video a seguir mostrara como ter um desenvolvimento sustentável :

Poluição do Ar

Atualmente, grande parte dos efeitos ecológicos do planeta, tem ocorrido por conta da retirada inadequada e abusiva de matéria prima do meio-ambiente, extraída pelo ser humano de maneira excessiva e irracional.
Além de causas como essa, há outros meios de poluição, que exercem grandes influencias negativas na natureza, como a poluição do ar.
A poluição do ar tem crescido de forma abrangente por causa da sociedade capitalista, que tem os interesses voltados apenas para o seu próprio benefício, em função ao acúmulo de dinheiro,aumento de produção e obtenção de lucro com suas indústrias e/ou empresas.
Além das empresas, os gases, tais como Dióxido de Carbono e Monóxido de Carbono, emitidos pelo excesso de carros, também contribuem para a poluição do ar. Esse processo é conhecido como queima de combustível fóssil, que não só prejudica o meio-ambiente como também faz mal a saúde do ser humano.
Com essa "necessidade" de conseguir grandes quantidades de dinheiro, o homem tem prejudicado cada dia mais a natureza, e contribuído com a sua degradação, assim são poucas as indústrias que prezam por esse tipo de problema, e procuram novas tecnologias onde haja contribuição com o equilíbrio de poluição no ar.
Até que a sociedade não receba formas de educação e assim possa se conscientizar, os problemas ambientais, só irão aumentar e prejudicar gerações futuras. O fato é que, não é apenas uma pessoa que conseguirá reverter esse quadro, se todos quiserem que o planeta Terra consiga gerar fontes renováveis, será necessária a contribuição de cada um, diminuindo a ambição por dinheiro, a extração de recursos naturais e os meios poluentes.

* Notícia: Um dos maiores poluidores mundiais, busca por medidas que amenizem a poluição do ar.

China adotará método interprovincial para prevenir contaminação do ar


As regiões administrativas provinciais chinesas com elevado índice de poluição do ar vão se unir para combater o problema dentro de uma nova estratégia nacional.

O Conselho de Estado, gabinete chinês, anunciou a nova estratégia em uma circular divulgada na segunda-feira, que descreve as medidas específicas e as regiões às quais estão dirigidas.

As regiões provinciais selecionadas devem estabelecer um mecanismo para a prevenção e controle conjuntos da poluição do ar, diz a circular.

O mecanismo conjunto ajudará as autoridades ambientais a estabelecer medidas e políticas apoiadas em fatores relativos à prevenção da poluição do ar em uma região maior, em vez de uma única província.

O mecanismo conjunto vai fiscalizar, por exemplo, o total de emissões poluentes na região maior porque a poluição do ar se espalha rapidamente com o vento entre as cidades vizinhas.

A medida se mostrou eficaz durante os Jogos Olímpicos de Beijing 2008, quando muitas fábricas da capital chinesa e das áreas ao redor foram fechadas temporariamente por ordem do governo.

A nova estratégia será aplicada primeiro no Delta do Rio Yangtze, no Delta do Rio das Pérolas e na região que compreende Beijing, Tianjin e a Província de Hebei.

Como importantes motores econômicos da China, as três regiões fizeram avanços na redução das emissões de dióxido de enxofre e de partículas, mas outros problemas como a chuva ácida e a névoa estão se agravando, diz a circular.



(pela agência Xinhua)

BINLIOGRAFIA: http://portuguese.cri.cn/561/2010/06/22/1s123578.htm


A Poluição do ar

Você ja parou pra imaginar
o que polui o nosso ar?
Em nossa cidade
Ao nosso redor
Em todo instante você pode encontrar
A fumaça e os gases liberados pelas fabricas
E os automovéis
A queima do lixo em incineradores
Dos hospitais

Os incêndios na floresta
Na mata e na selva
Também provoca

Tudo isso é combustão
E poluição do ar

A poeira que sai do chão
Nas ruas não asfaltadas
E sem calçadão
Os gaes que saem dos esgotos
Das fossas mal cuidadas
De restos de animais
E de plantas em decomposição

Tudo isso é poluição
poluição do
ar

charrete



Clara Curty e Larissa Isabelle 193

Sustentabilidade

Nosso mundo, como todos sabemos, tem variados tipo de vida: vegetal, animal e mineral... Mas estes recursos como nós chamamos de "naturais" estão acabando, póis pessoas ricas, capitalistas e que querem seu enriquecimento próprio só pensam nelas mesmas e não vem o estrago que estão causando a natureza com a destruição de florestas, rios e a extinção de variados animais. Se estas pessoas pelo o menos tirassem da terra e repossem igualmente o que tiraram (oque com ouro por exemplo não seria possivel mas com uma árvore sim) seria uma prática muito melhor. Mas com a destruição de uma floresta ou bosque, ela nunca mais voltara as atividades normais ou seja: você devasta o local, mas ele nunca vai ser como era antes de ser devastado mesmo que você coloque centenas de animais lá e plante milhares de árvores.
Então para concluir: sustentabilidade seria:

- Tirar do solo e repor igualmente oque fora retirado.
- Extrair a materia-prima (qualquer que for) sem agredir o meio ambiente
-Ter consciencia que aquele material é finito e se você retirar tudo não tera mais daqui a milhares de anos.

Então se você for um homem que quer enriquecimento próprio para você e para sua impresa não deixe de seguir estes passos, por que moramos em um planeta finito e quando os recursos acabarem os culpados seram vocês

Pedro Luiz - 21
Pedro Massoni - 22

A destruição do Nosso Planeta

A Terra, como sabemos, é o único planeta que é possível a existência dos seres vivos. Porém ao longo dos anos, vários problemas relacionados a destruição do nosso planeta vem se intensificando cada vez mais. Apesar das pessoas terem criados várias inovações tecnológicas que para muitos era impossível a existência, ninguém ainda descobriu um jeito para que essas inovações não afetem o meio ambiente.
Um desses problemas enfrentados pelo homem atualmente é o aumento abusivo da temperatura. A algum tempo atrás não percebíamos isto. Entretanto, quando há períodos de muito calor ou de muito frio ou quando chuvas fortes caem sem parar, quando as águas do mar invadem casas litorâneas ou ainda mais no derretimento das geleiras. A Antártida e a Groelândia ,por exemplo, por causa do derretimento das geleiras fizeram com que o nível subisse 15%. Isso indica que a ação humana tem alterado as condições climáticas do planeta. O aumento de temperatura até o final do século será catastrófico se não houver a adoção de políticas sustentáveis e a mudança do atual padrão de consumo.
O padrão de consumo também é um grande problema, pois os produtos que consumimos vem das empresas fazendo com que houvesse concentrações atmosféricas globais de dióxido carbônico, metano e óxido de nitrogênio que tem aumentado notavelmente como resultado das atividades humanas. O aquecimento climático é uma certeza e é evidente a partir das observações de aumento das temperaturas do ar e dos oceanos, devido ao derretimento de neve e gelo.

Mas esses problemas enfrentados, que infelizmente faz parte do nosso dia a dia,poderia hoje ser um problema bem menor do que é hoje.Essas complicações que vivemos está totalmente relacionado ao nosso fazer, no nosso modo com que fazemos algo.Se as nossas ações fossem diferente, ou seja nossa maneira de pensar fosse diferente, talvez esses problemas não seriam nem um pouco o que é hoje.
Terão pessoas que irão discordar disso, porém é possível tirar essa conclusão porque todas nossas ações são pautadas na vontade de fazer algo, ou seja, fazemos algo porque queremos.
Então podemos finalizar, observando que a elevação da temperatura entre outros causas só acontecem porque as pessoas querem e se elas tivessem um pouco mais de bom senso, hoje a Terra seria um lugar muito melhor para viver.

Luis Otávio 191 n°11

Pedro Henrique 191 n°20

Sustentabilidade


Novo estudo afirma: ação humana na natureza piora aquecimento global

Um novo estudo aponta que a ação humana no planeta deverá liberar mais gases do efeito estufa, agravando ainda mais o aquecimento global.

Os dados, baseados em oscilações naturais das temperaturas entre os anos 1050 e 1800, indicam que uma elevação de 1 grau Celsius na temperatura aumenta a concentração atmosférica de dióxido de carbono em 7,7 partes por milhão.

Isso está bem abaixo das estimativas recentes de 40 partes por milhão, o que causaria efeitos climáticos ainda mais dramáticos – como secas, incêndios florestais, inundações e elevação do nível dos mares.

A concentração atmosférica de CO2 já passou de 280 partes por milhão antes da Revolução Industrial para 390 partes por milhão. O último grande relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o clima, em 2007, incluía poucas avaliações sobre o ciclo de retroalimentação do carbono.

Os especialistas fizeram 220 mil comparações dos níveis de dióxido de carbono – aprisionado em minúsculas bolhas nas camadas anuais de gelo antártico – em relação às temperaturas inferidas a partir de fontes naturais, como os anéis das árvores ou os sedimentos lacustres acumulados ao longo dos anos entre 1050 e 1800.

Turismo Sustentável e Ecoturismo

Todos sabemos que o turismo é uma das atividades que mais exploram e modificam a natureza para receberem bem o turistas.

Muitos pensam que Turismo sustentável e ecoturismo possuem o mesmo significado, porém não é bem assim.

-Turismo Sustentável: é a maneira de fazer turismo sem devastar a natureza do local, sem menosprezar as culturas que habitam o lugar e sem alterar por completo a infra-estrutura. Assim este tipo de turismo consegue atender o meio econômico, social e o ambiente. O objetivo principal é não devastar o ambiente.

-Ecoturismo: é o turismo que explora os ecossistemas em seu estado natural, ou seja, quando os turistas vão para suas viagens em busca de diversão com a natureza, no meio natural, mesmo assim há uma preservação neste tipo de turismo, pela onstante chegada de turistas nestes meios . Mas tem como principal objetivo o lucro.

Atualmente o Brasil vem aderindo à esta ideia de turismo sustentável, mesmo havendo o predomínio do ecoturismo. Hoje em dia existem muitos projetos e algumas cidades já adotaram esse tipo de turismo como Bonito.

Bibliografia:

http://www.atitudessustentaveis.com.br/sustentabilidade/turismo-sustentavel-o-que-e-turismo-sustentavel/

http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2010/01/28/51502-novo-estudo-afirma-acao-humana-na-natureza-piora-aquecimento-global.html

João Luiz 11

Matheus 22

Lucas

194

terça-feira, 22 de junho de 2010

A Sociedade e o Desenvolvimento

Introdução

Em nossa postagem falaremos sobre como e quando o ser humano percebe as consequências que seus atos podem causar, sobre o consumismo e sobre o meio ambiente e sua destruição.

A sociedade e o desenvolvimento

Na sociedade capitalista em que vivemos, o consumo faz parte de nossa vida, em um ciclo interminável. Fomos ensinado
s a comprar e a nunca parar de consumir, e quanto mais o fazemos, mais produtos são fabricados, mais matéria-prima é buscada e mais trabalhadores são contratados.

Inicialmente, esse ciclo não parecia perigoso, quando as primeiras indústrias e manufaturas começaram, mas, visando o lucro, o homem não mediu e nem mede esforços e/ou consequêcias para obtê-lo, por isso, para que consumíssemos cada vez mais, começou-se a produzir-se cada vez mais, a surgirem as propagandas onde era criada a imagem de que não temos nada mais a fazer, a não se consumir os produtos comprados. No anúncio ao lado, por exemplo, o texto diz que, quando estamos em casa, devemos fazer uma pausa no trabalho para tomar uma Coca-Cola, que devemos ter um estoque delas na geladeira.
Na verdade, a Coca-Cola é um bom exemplo disso. É um produto cujos comerciais impulsionam o gasto, o consumo e nós conseguimos perceber isso, entretanto ninguém para de beber Coca, porque é boa, é gostosa e quando a tomamos, não damos a mínima importância se para fabricá-la foi usada alguma matéria prima rara, que pode estar em falta, ou, se para extraí-la, o meio ambiente foi prejudicado de alguma forma.

Os seres humanos da sociedade atual não percebem, ou fingem não ver os problemas ambientais pelos quais passamos, desde que eles não o atinjam, como mostra este vídeo promovido pelo Greenpeace:

Os Seres Humanos e a Percepção


Quando o consumo exagerado começou a atingir mais gravemente o planeta, alguns ambientalistas iniciaram estudos para frear o consumo exagerado, para mudar o pensamento capitalista das pessoas e criaram instituições como o Greenpeace e a WWF:


Entretanto, parece que não conseguimos associar nossa vida à uma diminuição do consumo. Quando alguém tem "a percepção (ou a ilusão) de que pode agir para melhorar a sociedade, de que pode juntar-se à pessoas que pensam como ela a esse respeito é, nessas condições, por si só agradável e até mesmo inebriante.", como cita Albert Hirschman em seu texto, aí é que as mudanças começam.

Muitas vezes, essas pessoas são vistas como heroínas, quando na verdade deveriam ser em maior número e suas preocupações deveriam ser tomadas como preocupações que todos na sociedade tivessem. Todavia, o homem não parará de consumir até que as mudanças sejam prejudiciais à ele, como já citado anteriormente.


Um bom exemplo disso é o astronauta da reportagem abaixo. Não estamos querendo dizer que ele seja um consumista desenfreado, mas que ele percebeu as mudanças do planeta apenas quando as viu com os próprios olhos:

Planeta tem "cicatrizes" da ação humana, diz astronauta

Um astronauta canadense a bordo da Estação Espacial Internacional disse no domingo que as calotas polares da Terra parecem ter se derretido um pouco desde a última vez em que ele esteve em órbita, há 12 anos.


Bo Thirsk, está há dois meses na Estação Espacial Internacional. Ele disse que costuma ficar maravilhado ao olhar pela escotilha, particularmente quando vê a camada de atmosfera que envolve o planeta.


"É um véu finíssimo de atmosfera em torno da Terra que nos mantém vivos", disse Thirsk numa teleconferência com jornalistas. "Na maioria das vezes que olho pela janela fico maravilhado. Mas há alguns efeitos da destruição humana na Terra também. Tenho a sensação de que as geleiras estão derretendo, a cobertura de neve das montanhas é menor do que era há 12 anos, quando a vi pela última vez. Isso me entristece um pouco".




Conclusão

O que estamos querendo dizer, é que o consumo sem limites e os problemas ambientais que enfrentamos atualmente são causas de ações maiores, realizadas por uma ou muitas pessoas da sociedade, cujas decisões influenciam direta ou indiretamente em outras vidas. Nossas ações , querendo ou não, são coletivas e o meio ambiente precisa que essa coletividade seja voltada para uma ajuda à Terra, para uma conscientização de que o ser humano não é o único ser vivo que habita o planeta. Este é um espaço que devemos respeitar, e não tomarmos como propriedade. Devemos habitar sustentavelmente e pensarmos mais na coletividade do que na individualidade.

Por: Luciana Bueno e Maria Laura





Ato de alguns, Atos de muitos: Ações Coletivas


Trabalho de filosofia

Flavio e Marina

classe: 192

Professor : Lucas

Este trabalho tem como objetivo dizer como o ser humano atua no meio ambiente em seus fatores positivos e negativos.

Deveríamos estar ajudando o meio ambiente antes agora nosso mundo esta um caos.

Muitos avisaram que isto iria acontecer, mas todos ignoraram. Agora no mundo ocorrem catástrofes que ninguém nunca imaginou.

Isso ocorre, pois a natureza esta em desequilíbrio e agora ela precisa se equilibrar novamente para que haja uma nova paz no mundo.

Não é porque tivemos que fazer um trabalho que só agora iremos nos importar com o meio ambiente, devemos sempre ajudá-lo mesmo que algumas pessoas não se importem.

-Fator negativo

A DESTRUIÇÃO CRESCENTE DA AMAZÔNIA

A recente divulgação do relatório do "Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite”, elaborada pelo INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), com dados relativos ao ano de 1997 e estimativas para 98, mostra que o desmatamento na região voltou a crescer.

Após dois anos de queda desde 1995, quando se registrou o recorde histórico de 29.059 km2 devastados, as projeções apontam para um aumento de 27% na taxa de desflorestamento entre os anos de 97 e 98. Confirmados estes números, teremos em 98 uma área destruída de 16.838 km2 que, acumulados com os anos anteriores, eleva para cerca de 548 mil km2 o montante da Amazônia eliminada do mapa. Área superior ao dobro do Estado de São Paulo.

Estes números impressionantes, no entanto, não revelam a real dimensão do desastre ambiental, social e econômico em curso. Isto porque eles não incluem os danos causados pelas queimadas e a destruição da floresta por empresas madeireiras que descaracterizam enormes áreas de matas primárias, com impactos irreversíveis sobre a fauna e a flora que não podem ser eficientemente medidos por imagens de satélite.

Segundo os dados do Programa de Prevenção e Controle às Queimadas e aos Incêndios Florestais no Arco do Desflorestamento (Proarco), sob responsabilidade do INPE e IBAMA, houve um crescimento acentuado dos focos de incêndio na Amazônia no ano de 98. Se considerarmos somente o estado de Roraima, que teve mais de 15% de sua área total queimada, conforme revela o estudo elaborado pelo pesquisador Reinaldo Imbrozio Barbosa, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, o cômputo da destruição cresce significativamente. Somando-se aos números do INPE o montante de 7.849,5 km2 correspondentes às formações florestais incendiadas no estado, elevaremos para 24.687,5 km2 a área destruída na Amazônia em 98. Com isso, a taxa de degradação florestal projetada para esse ano passa a ser de 86,6% em relação a 97. Muito acima dos 27% estimados com base apenas nos dados de desmatamento do INPE.

Diante deste quadro, todos se perguntam o que está acontecendo. O deputado federal José Sarney Filho, recém-empossado ministro do Meio Ambiente, declarou que o governo não sabe quais são as causas da aceleração dos índices de desmatamento e anunciou a realização de estudos para identificá-las. Não há dúvidas que o problema é de difícil solução, mas também é certo que o Governo Federal não tem feito nada de concreto para resolvê-lo.

O primeiro mandato do governo Fernando Henrique se caracterizou pela predominância absoluta de uma visão economicista e pela sobreposição das chamadas reformas econômica e administrativa sobre as demandas sociais e ambientais. Para garantir a aprovação das reformas foi constituída uma numerosa bancada parlamentar de sustentação ao governo, que levou ao aprofundamento das relações fisiológicas entre o Executivo e o Congresso.

Para enfrentar a voracidade de setores econômicos e das elites políticas que cresceram às custas de incentivos fiscais e de um modelo altamente predatório dos recursos naturais da Amazônia, o governo dispunha de um frágil Ministério do Meio Ambiente. Sua fragilidade decorria não apenas de um problema de estrutura e de falta crônica de recursos, mas também de uma predominância dos interesses da área de recursos hídricos sobre a ambiental, de grande interesse político para o Nordeste, região de origem do ex-ministro Gustavo Krause.

O isolamento da área de meio ambiente no governo Fernando Henrique foi tão intenso, que as mais importantes decisões sobre políticas de recursos naturais foram transferidas diretamente para a Casa Civil. De lá vieram os decretos e as medidas provisórias e lá foram negociadas as alterações em projetos de lei, relativos ao controle e gestão ambiental.

Foi um período de retrocessos: vetos à Lei da Política Nacional dos Recursos Hídricos, perdas e vetos na Lei dos Crimes Ambientais, aprovação da Lei de Patentes, prejuízo na tramitação da Lei da Mata Atlântica, esvaziamento do Conselho Nacional do Meio Ambiente e do Programa Nacional da Diversidade Biológica.

Por outro lado, a capacidade de fiscalização do IBAMA permaneceu irrisória. Segundo dados oficiais do próprio órgão, foram identificados em dois anos de atuação (1997 e 1998), apenas cerca de 160 mil hectares de desmatamentos sem autorização na Amazônia. Este valor significa menos de 5% do que foi degradado na região. Ainda assim, a identificação não gerou, na maioria dos casos, uma punição exemplar dos infratores que garantisse, pelo menos, um efeito pedagógico capaz de desestimular outras ações.

Diante deste quadro conjuntural altamente desfavorável, a única ação elogiável por parte do Governo Federal é a divulgação anual dos dados do monitoramento da região produzidos pelo INPE. Pelo menos ninguém poderá dizer que não sabia.

-Fator Positivo

Semana Verde começa dia 26 em Cataguases (MG)

Evento trará palestras, oficinas e exposições sobre o meio ambiente
Cataguases, 24 de novembro- Começa na próxima quarta-feira o principal evento sobre meio ambiente de Cataguases e região, a Semana Verde. De 26 a 30 de novembro, o Instituto Francisca de Souza Peixoto (Chica) sediará diversas exposições, oficinas, palestras e cursos gratuitos voltados para a ecologia e a preservação do verde. O evento, patrocinado pelo SEBRAE/MG, Indústria Cataguazes de Papel e Associação Comercial e Industrial de Cataguazes, entre outros, tem como objetivo divulgar as boas práticas ambientais para a comunidade, e estimular a população a se responsabilizar também pelos cuidados com o meio ambiente. Entre as atividades programadas está uma oficina de pintura voltada para as crianças. Elas irão desenhar um painel sobre Reciclagem, que será exposto no final do evento.
Espaço é o que não irá faltar para as crianças pintarem à vontade: uma bobina de papel reciclado, com 2,45 metros de altura e 50 metros de comprimento, foi doada especialmente para o evento. Outras atividades para os mais jovens incluem o concurso para a escolha da mascote da Semana Verde, oficinas de modelagem, teatro de bonecos e apresentações de danças folclóricas mineiras, além do sorteio de brindes para as crianças que participaram das atividades, no final da semana. Os professores do Ensino Médio e Fundamental contarão com oficinas para aprender novas abordagens da preservação do meio ambiente na sala de aula, como, por exemplo, a criação de uma câmera fotográfica artesanal, e a montagem de experimentos científicos com material reciclado, que podem ser reproduzidos nas escolas.
Os cursos de capacitação oferecidos para o público em geral irão trabalhar com modelagem em cerâmica Biscuit e reciclagem de materiais. Os produtores rurais da região, por sua vez, terão mini cursos de fruticultura, voltados para a cultura de goiabas, mangas, graviolas e maracujás.

Pessoas ainda se importam com a natureza. Uma delas foi o poeta Manoel de Andrade que diz m pouco sobre a Amazônia:


Antes da pátria, eras úmida promessa…

semente primordial
árvore mãe
planta continental
arvoredo, floresta, selva palpitante.
Hoje canto tua vertical beleza
o mogno gigantesco, sua estatura secular
seu colossal diâmetro
canto essa caudalosa geografia
essa multidão de vidas que sustentas
canto o itinerário sazonal da seiva
e essa infinita linfa…
parto de infinitas criaturas.
Canto teu verde planetário
e no teu imenso respirar,
canto o nosso pão de oxigênio…
Canto a ti… Amazônia
bosque inquietante da esperança…
e eis porque denuncio esse machado cruel sobre teu peito…
essa fruta milenar, dia a dia devorada.

Antes da grande nação… já eras tu…
a nação primogênita
filha dos filhos da mata.
A infância da pátria foste tu,
sílaba aborígine, idioma tupi
cerâmica, canoa e tacape
ritual, dança e canção.
Foste tu a raiz, sangue ameríndio
o parto da nacionalidade.
Hoje canto os povos da floresta
e o desencanto dessa memória esquecida.
Falo de sobreviventes
de tribos desgarradas
de aldeias tristes
de sonhos desmatados
de segredos e tradições pirateadas
das águas lavadas na bateia do mercúrio.

Amazônia... Amazônia…
quem deterá o teu martírio
uma vida tão diversa num adverso viver…
Falo dos teus hectares de sangue
da lâmina cruel, da pira ardente
dessa cartilha de serras, rifles e archotes
dessa morte plural
na diversidade de aves e primatas
roedores, felinos e serpentes.
Falo de uma terra de cepos
de raízes degoladas
de caules retalhados
de castanheiras preservadas… a morrer de solidão.
Falo da linha negra do fogo
e desse cemitério de troncos defumados.

Falo da floresta sitiada
por uma legião de máquinas assassinas
falo de estradas e picadas clandestinas
de súbitas clareiras
desse assalto interminável… lento e invisível.
Falo de grileiros, posseiros, garimpeiros, bandoleiros
e de terras demarcadas sob a mira das pistolas.
Falo de dragas e crateras
das águas manchadas e dos rios estropiados.
Falo da vida degradada pelas pastagens da ambição.

Amazônia… Amazônia…
com que verde vestiremos nosso mapa
acuados pelo apetite voraz dos motosserras,
por uma fronteira incinerante que avança insaciável.
Acuados pelo gatilho mercenário da violência
e pelo estigma oficial da impunidade.

Passo a passo e esse avizinhar-se do colapso…
quantos fóruns se abrirão para “resolver” essa tragédia!?
Crimes silenciados na cumplicidade regional dos gabinetes…
gritos sem eco nas vozes da omissão…
acenos sem resposta nos protocolos renegados…
e o poder dos maiorais contra tudo o que respira.”

Nós levantamos uma hipótese do que poderia ser a grande causa de todas estas destruições O CONSUMO.

Com o consumo vários recursos naturais são gastos e isso gera um grande desequilíbrio natural. A única coisa que o consumismo ainda não consegue ter é o nosso planeta. Se não pararmos de consumir ira chegar um dia em que as pessoas pagaram um milhão de euros para ter um simples copo d’água.


Fonte da pesquisa

www.clubeterra.com.br